Tendo como palco o Palacete do Comendador Bernardo Martins Catharino, o MAC Bahia abrirá as portas para o público a partir das
10h do dia 29 de setembro e já com o calendário intenso para os visitantes: o 'MAC_Bahia – 60 horas' com bate-papos, yoga, performances, videomapping, skate arte, exposições etc. Uma imersão no universo artístico contemporâneo cujo conceito é ser 'um museu para mudar a sua ideia de museu'.
O Palacete tombado em 1986 pelo Ipac passou por diversas reformulações para tornar-se um museu.
"O MAC Bahia será um museu voltado para o público jovem e para a inovação, tanto no meio artístico quanto no debate social, como um local inclusivo e provocativo, antenado com as temáticas e discussões relevantes e emergentes para o presente”, comenta Luciana Mandelli, diretora-geral do Ipac.
Só para se ter uma ideia, obras que foram transferidas do MAM Bahia para formar o acervo inicial do MAC Bahia entrarão em cena já no primeiro dia. São cerca de 175 trabalhos, de 102 artistas de diferentes regiões do país, que foram premiados ao longo das 16 edições do Salões do MAM Bahia. Incrível! Não se pode perder.
"O MAC Bahia é um novo museu, porém nasce com uma história, vinculada ao MAM, quase como expansão natural do museu moderno, assim como ocorreu quando esse surgiu, conectado ao MAB. A coleção inicial do MAM foi composta, sobretudo, por obras que vieram do MAB, gesto repetido na formação do acervo inicial do MAC Bahia, cujas obras vieram do MAM, mais precisamente dos Salões do MAM Bahia, realizados entre 1994 e 2009 ", afirma Daniel Rangel, diretor do MAC Bahia.
No Anexo, obras de Ayrson Heráclito serão apresentadas na individual Agô, que traz um panorama de trabalhos em distintos suportes e períodos, incluindo alguns inéditos na Bahia.
E tem mais novidades! A participação de mais de 50 artistas urbanos que assinam trabalhos nas ruas da cidade terão as suas obras incorporadas ao acervo do museu com a exposição Muro.
Preparados para a maratona MAC_Bahia – 60 horas?
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